Caras Associadas ABMCJ e Colegas da Àrea Jurídica,
O QUE PODEMOS FAZER??? VEJAM AO QUE CHEGAMOS...
É MUITO IMPORTANTE PARA TODAS NÓS, MULHERES E, PRINCIPALMENTE DA CARREIRA JURÍDICA.
DÊ A SUA SUGESTÃO, CASO NÃO A TENHA SEJA SOLIDÁRIA A NOSSA LUTA.
PARTICIPE!!!!
DELEGACIA DA MULHER INVESTIGA MORTE DE ESTUDANTE DE DIREITO
http://tribunadonorte.com.br/noticia.php?id=80012
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DELEGACIA DA MULHER INVESTIGA MORTE DE ESTUDANTE DE DIREITO
http://tribunadonorte.com.br/noticia.php?id=80012
As investigações da morte da estudante de direito Camila Dilelis de Lima Marques, 25, atropelada na garagem de casa, na noite do último domingo, passaram a ser de competência da Delegacia de Atendimento da Mulher (DEAM). O caso, anteriormente, estava com a Delegacia de Cidade Satélite, bairro onde ocorreu o crime, porque foi lá que o principal suspeito, Rizomar Pinheiro Costa, 47, se apresentou espontaneamente.
Na DEAM, uma agente explicou que familiares da vítima foram ouvidos e um tio confirmou ter visto Rizomar Pinheiro – que mantinha um relacionamento extra-conjugal com a vítima há 11 anos – na cena do crime. O suspeito disse que sequer estava na casa naquele dia. A polícia espera ouvir até o final desta semana o depoimento de duas testemunhas que colaborariam com a tese de que Rizomar Pinheiro atropelou e matou a namorada depois de uma briga.
Depois desses depoimentos, a polícia irá intimar o suspeito para depoimento. A versão contada por testemunhas é que Rizomar mandou Camila abrir o portão da garagem e, nesse instante, ele engatou a marcha à ré e acelerou o carro passando por cima da jovem. Em seguida, quando a vítima ainda estava embaixo do veículo, um Apolo ano 1990, ele fugiu. O suspeito, no entanto, nega a autoria.
A DEAM funciona de forma improvisada na Central do Cidadão de Cidade Alta desde o final de abril, quando a antiga sede da DP, teve a estrutura comprometida devido às fortes chuvas.
O problema é que desde a mudança a DEAM está sem telefone, sem local adequado para tomar depoimentos e até sem armários para guardar documentos. Os depoimentos de familiares de Camila foram tomados na tarde de terça-feira numa minúscula sala emprestada pela Defensoria Pública. “Nós e as vítimas estamos expostos. Não é admissível que uma mulher vítima de agressão, por exemplo, preste uma ocorrência num guichê sem privacidade alguma”, falou um agente da DEAM.
Tribuna do Norte
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